quarta-feira, 6 de abril de 2011

Candeeiro da esquina

Candeeiro da esquina
Que alumias o caminho,
Alumia-me este escuro
Onde me encontro sozinho.

Candeeiro da esquina
Que alumias a calçada,
Alumia-me este escuro
Pois assim não vejo nada.

Candeeiro da esquina
Que alumias velha quelha,
Alumia-me este escuro
C'oa luz da tua centelha.

1 comentário:

Maria Belém disse...

candeeiro da esquina
que alumias o meu amigo
no seu dom da poesia
que ele traz sempre consigo.

Interessante, Sérgio, muito bem conseguido.
Abraço
Júlia