Aquela mulher parece um pote
Com pernas, curvas num redondo
Perfeito de mãos dadas com um bule.
E anda! Ah! Ah! Caminha! Eh! Eh!
Não rebola como seria de esperar.
Queria ter assim uma panela.
vou pedir à minha mãe, uma como aquela,
Com pernas e forma de bola que vai
A andar. Nem rola nem cai.
Sempre que a vejo passar, bato palmas,
A ela e ao vaso bojudo ao seu lado
Que parece uma pipa sem torneira,
Numa grande e sincera ovação de agrado.
Rio-me! Ah! Ah! Gragalho! Eh! Eh!
Enquanto o pote passa, enche-me de graça
E queria tê-lo para mim.
Sérgio O. Marques
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Às vezes correm tão desalmadamente que conseguem afundar suas pernas em lodo invisível
DarkViolet, ainda és mais tolo do que eu eh eh eh eh
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