No fundo do túnel, termino o caminho.
Chegarei cansado
Chegarei sozinho.
No fundo do túnel, termino o caminho
Se, aqui sentado,
Não morro ou definho.
Vou continuar
Mesmo com os pés dormentes,
As mãos em ferida,
Os olhos lacrimejantes.
É o desígnio da vida.
segunda-feira, 8 de março de 2010
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1 comentário:
Ser livre, creio eu, é uma ambição que todo o ser humano anseia, obviamente que tu não és diferente... nem eu. Sinceramente, elogio-te por este fantástico poema.
Bjo
Fatima
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