Silenciem os prantos de amores não correspondidos,
Tristes trinados
Dos sinos a anunciar a morte.
Silenciem-nos porque os ouço
Como sinto a fluir nas veias do meu corpo
As chagas das quezílias da má sorte.
Silenciem os prantos dos homens crendo
Que jamais serão felizes
Pois o seu amor vagueia perdido
À deriva nos mares do mundo.
Não concebo tristeza mais profunda que essa.
Silenciem o pranto daqueles
Que negaram o seu único grande amor.
O arrependimento é o seu maior tormento.
Silenciem-nos porque são ecos que me atormentam.
domingo, 6 de junho de 2010
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