domingo, 4 de abril de 2010

Um ramo de oliveira
Traz no bico pomba branca.
Pelos ares, voa ligeira,
Voa ágil, serena e franca.

À deriva no tormento,
Uma nau navega errante
Sob o negro firmamento,
Sob um escuro incessante.

É a luz, a pomba branca
Que alumia a nau perdida
O ramo é a esperança
E a nau... essa é a vida.

2 comentários:

DarkViolet disse...

traz isso e tb traz o padre para bencer o galho:)

Sérgio O. Marques disse...

Eh meu! O que é que tem o padre a ver com o assunto?
Estás a ser tendencioso. Isto não está directamente relacionado com a igreja. Só aproveitei o tema.

C'a tolo! Se em vez de pombas falasse em electrões e em vez de naus falasse em ADN, ainda trazias o ministro da ciência e do caralho à baila eheheheheh