Disse uma graça sem graça,
Que desgraça!
A rapariga riu-se da graça,
Soltou um riso de nassa.
Decerto com ele engraça
Senão não se riria da graça,
Dessa graça sem graça
A escarnicar a desgraça.
Quando a paixão é vivaça,
A razão é escassa
E até uma graça sem graça
Tem graça.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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1 comentário:
Muito bonito o poema...parabéns.
Bjo
Fatima
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