Trocaram sorrisos de seda tímida
Por entre folhas bruxuleantes de copas ralas,
Pousada uma joaninha numa delas.
Rasgavam-se nas faces, de parte a parte,
Coradas de rubro, manchas de pétalas rosadas
De amigos, já há muito, desconhecidos.
Cálidas lembranças quase apaixonadas
Adoçaram o ar etéreo de algodão doce.
O passado revisitou-os naquele recanto
Dum efémero momento de nostalgia
Enquanto o vento débil, soprando em brisa,
Regia uma sinfonia de pinheirais
Ao longe daquele singelo jardim citadino.
Era meia-luz nos candeeiros de horas de ponta.
Seguiram as vidas sem cumprimentos
Levando, no peito, àquelas horas vagas,
Uma breve sensação de leveza.
Por entre folhas bruxuleantes de copas ralas,
Pousada uma joaninha numa delas.
Rasgavam-se nas faces, de parte a parte,
Coradas de rubro, manchas de pétalas rosadas
De amigos, já há muito, desconhecidos.
Cálidas lembranças quase apaixonadas
Adoçaram o ar etéreo de algodão doce.
O passado revisitou-os naquele recanto
Dum efémero momento de nostalgia
Enquanto o vento débil, soprando em brisa,
Regia uma sinfonia de pinheirais
Ao longe daquele singelo jardim citadino.
Era meia-luz nos candeeiros de horas de ponta.
Seguiram as vidas sem cumprimentos
Levando, no peito, àquelas horas vagas,
Uma breve sensação de leveza.
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