Corria nú pelo pinhal
O porco do pardieiro
Fugia doutro animal
Sempre à volta dum pinheiro.
Dava grunhos de aflição
O porco que ia nú
Levando sovas no lombo
E mordidelas no cú.
Oinc! Oinc! Oinc! Lá ia o porco
A bulir, parecia um doido.
Dava corda ao presunto
P'ra poder salvar o coiro.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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1 comentário:
É muito bonito o que fazes com as palavras.
Bjo
Fatima
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