Arre cão, tu que não calas
A falácia que consome
Uivas, berras, lates, ladras
Ó esgalgado de fome.
Arre cão que me apoquentas,
Com ganidos infernais.
Atirar-te um pau às ventas
É o quanto eu quero mais.
Arre cão, bicho doente,
Gritas a tua doença.
Deixas-me a cabeça quente
A ditar-te a sentença.
A falácia que consome
Uivas, berras, lates, ladras
Ó esgalgado de fome.
Arre cão que me apoquentas,
Com ganidos infernais.
Atirar-te um pau às ventas
É o quanto eu quero mais.
Arre cão, bicho doente,
Gritas a tua doença.
Deixas-me a cabeça quente
A ditar-te a sentença.
2 comentários:
O cão é algum político?:)
Bem pensado... mas não!
Confesso que lhes serve como uma luva.
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