quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Arre cão

Arre cão, tu que não calas
A falácia que consome
Uivas, berras, lates, ladras
Ó esgalgado de fome.

Arre cão que me apoquentas,
Com ganidos infernais.
Atirar-te um pau às ventas
É o quanto eu quero mais.

Arre cão, bicho doente,
Gritas a tua doença.
Deixas-me a cabeça quente
A ditar-te a sentença.

2 comentários:

DarkViolet disse...

O cão é algum político?:)

Sérgio O. Marques disse...

Bem pensado... mas não!
Confesso que lhes serve como uma luva.