Se o teu coração não é meu,
De meu infortúnio, a má sorte.
Já sabes que o meu é teu
Desde então até à morte.
Querer eu de minha vontade
Em te esquecer, linda dama.
É de dura adversidade
Desprezar a quem se ama.
Pela ferida que não cura
De amor inconciliável,
Rogo-te num gesto amável
Que sejas feliz na ventura.
Sofro duma saudade imensa
Porque eu não te esqueci,
Sinto no peito dor intensa
Por ainda gostar de ti.
Sérgio O. Marques
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário