Menina era Estrela,
A estrelinha de sua mãe.
Quando brincava, pulava,
E quando saltava, corria.
Sempre que corava parecia
Mais bonita do que ninguém.
Morava, linda, ao fim da rua
Num andar enamorado,
De dia, com o sol raiado
De noite, com a luz da lua
A enfeitiçar com candura
Qualquer poeta inspirado.
Quão formosa, quão bela,
Põe-se de pé à janela,
Cabelos ao vento a luzir,
A toda a gente a sorrir,
Com um sorriso de encantar.
Janela, de par em par
Aberta, p'ra poder vê-la.
Pois tanta beleza tem!
Menina era Estrela
A estrelinha de sua mãe.
Sérgio O. Marques
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
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