Vejo do mar a forma intensa,
Como quem vê e não pensa.
Vejo-lhe a forma, a face, a fronte
Vejo-o beijar o céu no horizonte.
Vejo-o de orgulho ostensivo
Afrontar a terra, insurgido.
Vejo-o de humildade indulgente
Lavar os pés a tanta gente.
Vejo-lhe do sol aliado
E lhe espelha a luz sobremaneira.
Vejo-lhe a lua companheira.
Na procela vira-o irado.
Agora, em vasta bonança,
Vejo-lhe a calma da esperança.
Sérgio O. Marques
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
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1 comentário:
obrigado porx ter comentado o meu post... realmente akele poema dix k nos n devemos andar pra frente olhando pra tras... ne..
enfim as vexes e mais facil escrever... as coisas saiem melhor... enkuanto k agir n sempre e assim.
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