domingo, 26 de abril de 2009

Povo Luso

Dejecto abjecto,
Estranho objecto
Ora flácido, ora erecto
Pasta mole do recto
Ovo podre confuso
Estúpido abstruso
A faltar parafuso
Tarado obtuso
Pirralho mimalho
Cagalho mijalho
Borralho mirralho
Tresanda a alho
A mamar no...
Sei lá! No vergalho.
Tem mania de esperto
O ignorante encoberto
Nem de longe ou de perto
Acerta no certo
Burro ébrio indesperto.
Merdoso cagado
Cantor acabado
Do trinado do fado
C'o coelho borrado
Deixa um ar abafado
Por todo o lado.
Linguiça, chouriço,
É esterco... pior que isso
Cabeleira de moliço
Porco branco mestiço
Pantomino castiço.
É rabo rabiço!
Vírus febril
Demente senil
Do mais baixo e vil
Caga-se a mil,
Um peido no carril.
Idiota profundo
Com sabor a presunto
Emigrante fecundo
Passado defunto
A contaminar o mundo.
Doença incurável
Pessonha detestável
Torresmo intragável
Carroça inegável
Com bafo desagradável
Irresponsável
Material contaminável.
Pipa de cerveja
Lagarta na cereja
Mosca da vareja
Que na bosta peleja
E excrementos deseja.
Monte de ranso,
Grand'a corno manso,
Fala como um tanso
Com grasnido de ganso.
Ó povo luso!
És! E só de seres... t'acuso!

Sem comentários: