Borboleta azul, princesa do meu dormir
Foste-me sonho nos dias de menino,
Lábios finos do sorriso que me fez sorrir,
Alegria do meu viver em pequenino.
Pousaste singela na palma da minha mão.
Trazias o céu nas asas mais lindo
Onde me esqueci. Contava-te numa canção,
Conto mais belo num madrigal infindo
Escrito das palavras que não sei dizer.
Serpeavas-me a frescura de um arroio
De água fresca que não cessa de correr.
Eras-me a graça e foi então que te perdi
Arrolado e à deriva num barco salmoiro.
Lenvantaste voo e nunca mais te vi.
sábado, 2 de maio de 2009
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