Sinto saudade de ti, de trazer no coração
O tanger das olvidas histórias d'encantar
Cobrindo-me de seda macia a tua mão
Com as carícias que vivi ao t'abraçar.
O teu canto, a lembrança da tua voz qu'amima
É o meu gládio na imane desventura da sorte,
Água pura que me faz são e forte,
Estridente alvorada, estrépito que m'anima.
Ainda coras de júbilo o meu tempo obumbrado
Linda como o crepúsculo encarnado de arrebol
E junto a ti, passeio, menino, ao sol
No calor do teu regaço. O cheiro do teu cabelo
M'alenta e mesmo na cruel potestade do fado
Sorrindo digo mãe, que é um nome tão belo.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
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1 comentário:
Envolver o que é partilhado com Amor, recolher e absorver o sentimento, espalhar
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