Do sonho nasce o mito,
As fantásticas diegeses
De viagens e apoteoses
A oscular o infinito.
No sonho, o encanto
Misteriosas criaturas
Cria, estende o manto
A lautas sãs bravuras
De lutas sem guerra.
Cobre de branco a Terra
Com tanger dum canto brando.
Do mito, cresce o sonho
Ora afável, ora medonho.
Alucinam-se efemérides
Por entre dédalos e labirintos
Talhados em finas égides
Sob a essência da mente
Aquando de si insciente.
Sérgio O. Marques
terça-feira, 6 de maio de 2008
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