O medo é da carne a fraqueza,
A sua única doença, vil sazão.
A morte, da vida é natureza,
Não o seu mal ou perdição.
Acreditar, do espírito, a pureza,
Na alma que de vida o corpo alenta,
No amor, a Palavra que é o pão
Ânimo de liberdade, acalenta.
Sorvamos essa carne, esse sangue são
Sem recear morte que nos faz temer
Dissipemos o medo de viver.
Sérgio O. Marques
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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